É cada vez mais evidente que esta gente não sabe o que anda a fazer. Perante o aumento da chamada criminalidade violenta que a média torna visível aos olhos dos cidadãos. O Estado, sem condições para o enfrentar, optou por mediatizar a sua (in)capacidade de intervenção. Devido a isso os cidadãos sentem-se hoje mais seguros, o que eu não acho, pois acredito que os supostos criminosos não tenham ficado minimamente intimidados.
Mas o Estado, ao montar cerco a bairros como a Quinta do Mocho, a Quinta da Fonte, o Bairro do Aleixo, a Quinta da Princesa, o Vale da Amoreira, Vila d’Este, Alberto Sampaio, Bairro da Boavista, Cova da Moura, etc., acaba por implicitamente reconhecer este aumento de criminalidade relacionado com problemas que não têm sabido resolver: pobreza, discriminação e inserção social. Problemas que não podem ser resolvidos pelo uso da força.
A vida nestes bairros, que não é fácil, pode deste modo virar um autêntico pesadelo já que a estratégia do Estado, a manter-se, poderá vir a transformar aqueles bairros em verdadeiros campos de batalha.
Depois, só restará ao Estado uma única solução: marcá-los na testa com um ferro em brasa como o gado.
Mas o Estado, ao montar cerco a bairros como a Quinta do Mocho, a Quinta da Fonte, o Bairro do Aleixo, a Quinta da Princesa, o Vale da Amoreira, Vila d’Este, Alberto Sampaio, Bairro da Boavista, Cova da Moura, etc., acaba por implicitamente reconhecer este aumento de criminalidade relacionado com problemas que não têm sabido resolver: pobreza, discriminação e inserção social. Problemas que não podem ser resolvidos pelo uso da força.
A vida nestes bairros, que não é fácil, pode deste modo virar um autêntico pesadelo já que a estratégia do Estado, a manter-se, poderá vir a transformar aqueles bairros em verdadeiros campos de batalha.
Depois, só restará ao Estado uma única solução: marcá-los na testa com um ferro em brasa como o gado.
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